Imagiologia
Temos ao seu dispor os melhores meios complementares de diagnóstico, conjugando experientes profissionais e sofisticadas técnicas de imagem que permitem a visualização e análise do corpo humano.
Nota importante
Os exames de Imagiologia na clínica da Av. França, no Porto, são realizados pela empresa RXmed - Imagem Médica Unipessoal, Lda. (Grupo Dr. Pinto Leite). Para mais informações, contacte-nos para a nossa Linha de Apoio ao Cliente.
Exames prestados
Radiologia Digital
A Radiologia Digital é um procedimento imagiológico usando sofisticadas técnicas de imagem que representa avanços tecnológicos importantes na área da radiologia, permitindo uma qualidade de imagem muito superior à obtida com a Radiologia Convencional tornando-se uma ferramenta mais forte de diagnóstico. Evita todos os actos inerentes ao processamento de radiografias em película nomeadamente a revelação e fixação com produtos químicos e consequente facilidade administrativa quer no envio quer no arquivo das imagens.
A imagem de Radiologia Digital é visualizada no terminal do computador, sendo uma das grandes vantagens a possibilidade de «trabalhar» a imagem. Assim, por exemplo, numa radiografia de tórax, somente com uma exposição à radiação, será possível observar melhor os tecidos moles, o mediastino, o componente ósseo ou a parênquina pulmonar, conforme desejado e a partir da mesma imagem digitalizada. As imagens poderão depois ser enviadas electronicamente para outros sistemas ou arquivadas em CD.
Tomografia Computorizada (TAC)
Concebida em 1973, a Tomografia Computadorizada tornou-se um dos mais importantes exames radiológicos. É um equipamento especial que utiliza Raios X para obter dados de vários ângulos do corpo, que depois são processados por um computador para obter imagens no plano transversal ou noutros planos dos tecidos corporais e dos vários órgãos a estudar. Dessa forma alcança sensibilidade maior que a normal para melhorar os contrastes radiológicos naturais entre os órgãos.
Estamos equipados com uma recente técnica avançada de TAC chamada TAC espiral ou helicoidal. A TAC espiral alcança a mesma resolução da TAC normal, mas com tempo de exame menor e menor dose de Raios X. Além disso, a TAC espiral fornece novo instrumento diagnóstico poderoso por tornar possível resoluções em 3D e reconstruções opcionais da imagem em 3D da anatomia investigada.
O TAC é particularmente útil em vários tipos de tecidos, podendo praticamente ser aplicado a todas as partes do corpo, sendo o seu objectivo diagnosticar doenças dos órgãos, pelo que se designa um exame complementar de diagnóstico. Dos órgãos e aparelhos mais frequentemente observados em Tomografia Computorizada encontra-se o tórax (pulmões, mediastino), o abdómen (fígado, baço, pâncreas, rins, tubo digestivo), as extremidades (membros, coluna vertebral, articulações), o sistema venoso central (cérebro e espinal medula) e face e pescoço (laringe, boca, faringe, ouvidos, seios peri-nasais).
A preparação para o TAC geralmente é muito simples. Em alguns casos não é necessária qualquer medida, noutros casos é necessário jejum de pelo menos 4 horas, porque eventualmente poderá ser necessária a injecção de produto de contraste por via endovenosa.
No acto da marcação ser-lhe-á indicado se é necessário fazer jejum e ser-lhe-á pedido para trazer os exames anteriores que possam estar relacionados com a situação actual. Como em todos os exames que utilizam raios X, existe contra-indicação em caso de gravidez; portanto, se existe alguma suspeita de poder estar grávida, deverá avisar o pessoal técnico ou o médico.
Por que os meios de contraste são necessários?
Dois órgãos de densidade e número atómico médio semelhantes não são distinguíveis ao raio-X. Os meios de contraste são, portanto, necessários para criar um contraste artificial entre o órgão a ser diagnosticado e o tecido circundante. Todos os meios de contraste são baseados no princípio de suspensão ou solução atóxica que contém proporção significativa de elementos com alto número atómico - como o meio de contraste contendo iodo. Quando os Raios X atingem iodo em um meio de contraste, a área aparece branca no filme de Raios X e então destaca o detalhe do órgão por onde se espalhou.
A injecção de contraste iodado provoca por vezes algum calor passageiro na garganta, que se estende ao resto do corpo, geralmente de pequena intensidade, mas na maioria dos casos não é sentida qualquer reacção. Em casos pouco frequentes pode conduzir a algumas reacções alérgicas de pequena gravidade e em casos extremamente raros pode conduzir as reacções alérgicas muito graves. Por esta razão, geralmente não é administrado contraste a doentes com condições cardíacas graves, insuficiência renal, e também a pessoas que têm história de reacções alérgicas significativas e/ou asma brônquica. Deve informar o Técnico de Radiologia se sofre de qualquer destas limitações.
Mamografia
A Mamografia é uma técnica que utiliza Raios X para radiografia de alta resolução da glândula mamária. A Mamografia é um tipo de imagem específico que usa um sistema de Radiação X de baixa dosagem e películas de alto contraste e alta resolução para o exame radiográfico dos seios.
Tem um papel central na detecção precoce dos cancros da mama. Este exame pode revelar alterações na mama três anos antes de a paciente ou o médico palparem qualquer nódulo. O tratamento bem sucedido do carcinoma da mama depende do diagnóstico precoce.
Este exame não necessita de qualquer preparação prévia.Deve ser evitado o uso de substâncias químicas opacas que dificultem a leitura do exame (ex: cremes de cosmética, desodorizantes, etc) sobre a região mamária e axilar. Deverá ser evitada a realização do exame no período pré-menstrual.
Após o estudo radiográfico, o médico fará sempre a observação clínica da paciente e a palpação criteriosa dos seus seios e cadeias ganglionares adjacentes. As normas emanadas pela Associação Americana Médica e do Colégio Americano de Radiologia recomendam que a partir dos 40 anos todas as mulheres sejam submetidas a Mamografias anuais.
Urografia
A urografia é um exame de diagnóstico realizado com raios X e recorrendo-se à administração de contraste iodado endovenoso, numa veia do antebraço. Após a administração do contraste, são realizadas radiografias sequenciais de modo a visualizar todas as porções do aparelho urinário à medida que o contraste vai progredindo no mesmo. O contraste é posteriormente eliminado pelo rim. Assim, este exame permite diagnosticar patologias dos rins, nomeadamente a litíase (cálculos) renal, ou anomalias congénitas e permite ver obstruções, ver os ureteres (canais que ligam os rins à bexiga por onde passa a urina) e delimitar o tamanho e os contornos da bexiga.
O doente deve permanecer imóvel na mesa de observação, durante o qual, repetidamente, são obtidas radiografias para observar a evolução da excreção do produto de contraste pelos rins e pela árvore urinária até ao preenchimento da bexiga. Frequentemente pode recorrer-se ao uso de um aparelho de compressão que é colocado na região inferior do abdómen, que não é doloroso e ajuda a melhorar a qualidade das radiografias dos rins.
O exame é conduzido por um técnico, com orientação presencial pelo médico radiologista. As vantagens deste exame são o facto de permitir uma visualização dos contornos de todo o aparelho urinário, delimitando bem qualquer obstrução do mesmo.
Este exame exige uma preparação especial que o utente deve iniciar na véspera do exame e que tem por objectivo a limpeza intestinal e consequentemente evitar qualquer interferência nas radiografias renais.
Os resultados são interpretados pelo médico radiologista que o realizou, sendo posteriormente analisados por outros médicos, nomeadamente urologistas.
Ecografia
Os estudos ecográficos são efectuados por meio de uma sonda que emite ultra-sons (também designada como ecotomografia ou ultrassonografia), ultra-sons estes que chegam aos diferentes tecidos humanos e fazem eco de retorno, que depois de tratado por meio de transformação em imagem, é lido e interpretado num monitor, em tempo real. Não há qualquer radiação ionizante, pelo que o exame é totalmente inócuo, utilizado inclusivamente no estudo do embrião e do feto na mulher grávida.
As sondas são diferentes consoante o tipo de estudo que se pretende efectuar, sendo a frequência com que são emitidos os ultra-sons variável; a forma como a imagem é captada ou visualizada é também controlável caso a caso e de operador para operador, de forma a obter naquelas condições, a melhor imagem possível.
A ecografia é uma técnica de imagem muito prática e bastante confortável para o doente, tendo uma utilização muito vasta, para examinar diversos órgãos internos de múltiplos sistemas, como por exemplo o coração, fígado, vesícula biliar, pâncreas, rins e supra-renais, baço, bexiga, e ainda muitos órgãos superficiais como a glândula tiroideia, as glândulas salivares, os testículos, os músculos e articulações das extremidades.
Podem ser executados exames endo-cavitários (através do recto ou da vagina), em que as sondas ecográficas têm uma forma que permite a sua introdução nestas cavidades para obter imagens, no homem referentes à próstata e na mulher referentes ao útero e ovários.
A ecografia é ainda útil para guiar a agulha de citologia ou biópsia, nos casos em que está indicado obter material de um órgão, como por exemplo a tiróide, a próstata, mama ou líquido amniótico.
A preparação para os exames ecográficos está limitada ao jejum, para os estudos dos órgãos abdominais e ao enchimento da bexiga, através da ingestão de água, para os estudos pélvicos e para os estudos endo-cavitários acima referidos (intra-rectais ou intra-vaginais). No estudo endo-rectal o recto deverá ser limpo previamente com um laxante de contacto. Para todos os outros exames, não é necessária qualquer preparação.
Durante o exame, o doente é posicionado numa cama e é aplicado um gel de contacto sobre a pele, onde vai ser aplicada a sonda ecográfica em “varrimentos” sucessivos. Trata-se assim de um procedimento totalmente inócuo, indolor, relativamente rápido, nada invasivo. São excepção os estudos endo-cavitários, em que existe algum desconforto, que a forma dos aparelhos e a lubrificação devida tendem a evitar.
As imagens são observadas em tempo real e o médico radiologista examinador selecciona algumas dessas imagens para imprimir após tratamento digital, as quais serão depois entregues ao utente ou ao médico assistente, acompanhada do respectivo relatório de interpretação. O registo da imagem ecográfica pode ser enviado para registo digitalizado.
Ecografia Obstétrica 3D
Os estudos ecográficos são efectuados por meio de uma sonda que emite ultra-sons (também designada como ecotomografia ou ultrassonografia), ultra-sons estes que chegam aos diferentes tecidos humanos e fazem eco de retorno, que depois de tratado por meio de transformação em imagem, é lido e interpretado num monitor, em tempo real. Não há qualquer radiação ionizante, pelo que o exame é totalmente inócuo, utilizado inclusivamente no estudo do embrião e do feto na mulher grávida.
As sondas são diferentes consoante o tipo de estudo que se pretende efectuar, sendo a frequência com que são emitidos os ultra-sons variável; a forma como a imagem é captada ou visualizada é também controlável caso a caso e de operador para operador, de forma a obter naquelas condições, a melhor imagem possível.
A ecografia é uma técnica de imagem muito prática e bastante confortável para o doente, tendo uma utilização muito vasta, para examinar diversos órgãos internos de múltiplos sistemas, como por exemplo o coração, fígado, vesícula biliar, pâncreas, rins e supra-renais, baço, bexiga, e ainda muitos órgãos superficiais como a glândula tiroideia, as glândulas salivares, os testículos, os músculos e articulações das extremidades.
Durante o exame, o doente é posicionado numa cama e é aplicado um gel de contacto sobre a pele, onde vai ser aplicada a sonda ecográfica em “varrimentos” sucessivos. Trata-se assim de um procedimento totalmente inócuo, indolor, relativamente rápido, nada invasivo.
As imagens são observadas em tempo real e o Médico radiologista examinador selecciona algumas dessas imagens para imprimir após tratamento digital, as quais serão depois entregues ao utente ou ao médico assistente, acompanhada do respectivo relatório de interpretação. O registo da imagem ecográfica pode ser enviado para registo digitalizado.
Ecografia Obstétrica (4D)
Equipamento que utiliza ultra-sons associados a uma técnica específica que permite avaliar o feto e elaborar imagens em 3D e 3D contínuas no tempo, ou seja 4D.
Ecocardiografia e Eco-Doppler a Cores
Ecocardiografia (Ecocardiograma e Eco-Doppler) são áreas sub-especializadas dentro da Ultrassonografia (Ecografia). Estes exames são realizados por um médico especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular. Consiste na aplicação cardíaca dos ultra-sons. Trata-se de um exame que permite realizar a observação cardíaca em tempo real, e em que associado à técnica Doppler, torna possível uma avaliação dinâmica de fluxos cardíacos.
Esta tecnologia derivada dos ultra-sons (Eco-Doppler) permite avaliar o fluxo do sangue dentro dos vasos arteriais e venosos em vários pontos do corpo (abdómen, membros, carótidas), sendo portanto, utilizada para determinar e quantificar a permeabilidade desses vasos em tempo real.
Este exame tem largas aplicações no sistema circulatório, arterial e venoso, tanto a nível do abdómen, como dos vasos do pescoço e dos vasos dos membros superiores e inferiores, com particular relevância nos estudos do fluxo carotídeo, do fluxo arterial dos membros inferiores e vasos abdominais, e no estudo das insuficiências venosas dos membros inferiores.
Densitometria Óssea
É uma técnica que permite medir a quantidade de osso nas diferentes partes do esqueleto e predizer assim o risco de futuras fracturas. É ainda possível monitorizar as modificações na densidade mineral óssea devido a doenças que interferem no metabolismo ósseo ou na resposta a terapêuticas, com o intuito de minimizar os efeitos da Osteoporose. Os estudos osteodensitométricos pretendem avaliar o valor da massa óssea (em gr/cm2 ), nas zonas onde tradicionalmente a perda de osso é maior a partir de determinada idade, isto é na coluna lombar e no colo do fémur.
Esta perda de massa óssea verifica-se normalmente na sequência das alterações hormonais resultantes de período peri-menopausico e são também muitas vezes consequência da ingestão de alguns medicamentos nomeadamente corticoides e hormonas da tiroide, sendo considerados grupos de risco as mulheres de baixa estatura, de baixo peso, fumadoras, com vida sedentária, que tenham sido operadas ao útero e ovários ou outras em que a osteoporose é de tipo familiar.
O utente sobre o qual vai incidir este exame deverá ser deitado sobre a mesa do equipamento, tendo o cuidado de usar roupas leves e de preferência confortáveis, não sendo permitido o uso de qualquer peça de roupa ou ornamento que contenha metal, para que não existam possibilidades de interferência no resultado final do exame. Deverá ser questionado sobre a realização de algum tipo de exame com contraste ingerido (ex.: exame digestivo) ou injectado (ex.: TAC) nos últimos tempos, o que no caso de ter ocorrido não permite a realização deste exame.
Também deverá ser questionado sobre algum tipo de medicação que esteja a tomar actualmente, que no caso de existir deve ser anotada na ficha do paciente. Deverá ser confirmada a ausência de toma de todo e qualquer suplemento de cálcio nas 24 horas anteriores ao exame.
O exame é efectuado numa mesa semelhante à do Raio X convencional, sendo o varrimento quer da coluna quer do colo do fémur efectuado, em determinadas posições, por um feixe muito colimado de radiação X. Este varrimento e a sua imagem são tratados por computador e é efectuado ao mesmo tempo comparação passo a passo com escala computorizada dos valores esperados para a idade, raça, peso, altura e sexo da paciente.
O registo da imagem é efectuado em folhas A4, saindo impresso quer fotograma da mesma (sem intuitos diagnósticos) quer os valores de referência e os esperados para a idade, raça e sexo da paciente; obtém-se assim o valor da massa óssea actual da paciente, assim como dos valores de massa óssea que terá perdido em relação ao máximo que terá algumas vez alcançado; estes valores serão fornecidos pelo relatório elaborado pelo Médico radiologista, assim como o estado da paciente em relação a eventual osteopenia ou osteoporose. Será ainda indicado o risco eventual de fractura, sendo estes os parâmetros que determinarão a terapêutica. A osteoporose é uma doença considerada como de saúde pública e facilmente evitável se a mulher fizer um primeiro exame de referência por volta do quarenta anos ou antes, caso esteja incluída nos grupos de risco acima descritos.
O exame é efectuado sem qualquer incómodo para a paciente, é de execução rápida e fácil. Os riscos de radiação são perfeitamente desprezíveis neste caso. Avaliando o «capital» ósseo de determinada paciente pode ser prevista a necessidade ou não de terapêutica orientada pelo médico. Esta, quanto mais não seja, impede a progressão da doença, melhorando consideravelmente, nalguns casos a qualidade do osso da paciente e permitindo-lhe por isso ter uma boa qualidade de vida mesmo com o avançar dos anos. Pretende-se assim reduzir consideravelmente o número de fracturas dos corpos vertebrais lombares assim como do colo do fémur ou outras associadas à osteoporose e tão frequentes nas pessoas de mais idade, sobretudo no que às mulheres diz respeito.
Radiologia de Intervenção
A radiologia de intervenção é uma acto exclusivamente médico praticado por especialistas em Radiologia. Nestes exames utiliza-se a tecnologia de imagem existente (Raios X, Ecografia,TAC) para a introdução de agulhas no corpo humano e posterior recolha do material de Biópsia. Trata-se de uma técnica minimamente invasiva, segura e que evita riscos de maior, sofrimento ou perda de tempo para o utente.
A Biósia permite, através da caracterização do tecido do corpo humano recolhido, dizer se o tecido é normal ou se tem alterações e de que tipo são essas alterações (benignas ou malignas).
Radiologia Convencional Digital do Sistema Digestivo
Raio X com uso de Contrastes Baritados - Radiografias ao Esófago, Estômago, Intestino Delgado, Intestino Grosso, Clister Opaco e Colecistografia Oral.
Radiologia Convencional Digital do Sistema Reprodutor
Raio X com uso de Contrastes Iodados - Radiografias ao Sistema Reprodutor Feminino e Masculino.
Radiografia Convencional Digital do Sistema Urinário (Urografia)
Raio X com uso de Contrastes Iodados - Urografia - Radiografias aos Rins, Ureter e Bexiga.
Radiologia de Intervenção (Biópsias)
Recolha por punção guiada de amostras histológicas (próstata, mama, tiróide).
Colonografia por TC (Colonoscopia Virtual)
TAC com técnica específica e apropriada para estudo do Intestino Grosso.
Enterografia por TC
TAC com técnica específica e apropriada para estudo do Intestino Delgado.
Angio TC
TAC com técnica específica e apropriada para estudo dos Vasos Sanguíneos.
Dentascan
TAC com técnica específica e apropriada para estudo das arcadas dentárias.
Radiologia Dentária - Ortopantomografia e Cefalometria (Telerradiografia do Crânio)
Raio X - Radiografias específicas das arcadas dentárias.
Estudo Cefalométrico Computorizado
Estudo de Adenóides, Apnéia do Sono, Alexander, Bimler, Bjork-Jarabak, Delmanto, Downs, Erupção do 3º molar, I.B.E.O., Jaraback, Maciel, McNamara, Medidas Complementares (M.C.), Mordida Aberta (M.A.), Olmos, Orthomax, Petrovic, Profis, Ricketts, Rocabado, Sassouni, Schwarz, Sequenciada, Steiner, Tip-Edge, TP Orthodontics, Trevisi, Tweed, Unicamp, USP, USP-Unicamp, Valieri), Cefalometria Frontal - Frontal de Ricketts, Idade Óssea - Cálculo da Maturação Óssea de Eklof.
Ressonância Magnética
A Ressonância Magnética (RM) é um método de diagnóstico que usa um campo magnético e ondas de radiofrequência que permitem a visualização dos órgãos internos do corpo humano. Durante o exame de RM o doente é exposto a três diferentes campos magnéticos: um campo estático, os campos produzidos pelos gradientes e os campos de radiofrequência pulsados. As imagens obtidas possibilitam a detecção ou exclusão de diferentes patologias e a eventual caracterização das lesões visualizadas. É um exame não invasivo, não doloroso e sem utilização das radiações X. A partir do momento em que foi aplicada à clínica, tornou-se o melhor método de imagem para o diagnóstico de muitas doenças, em consequência da sua resolução tecidual e anatómica e capacidade multiplanar, tendo vindo rapidamente a expandir-se as aplicações da RM.